Suporte básico de vida – formação

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No passado dia 2 de abril de 2014, o 9ºA teve uma formação sobre Suporte Básico de Vida (SBV) dinamizada pelo médico anestesista Dr. Emanuel Almeida, um antigo aluno desta escola. Com ele aprendemos o algoritmo do SBV, ou seja, o conjunto dos procedimentos a adotar na reanimação de uma vítima, estatisticamente comprovadas de vital importância para o resultado final.

Assim, se estiveres ou passares por perto de alguém que esteja cqueixoaído no chão, procura averiguar o que se passou e depois de analisadas as condições de segurança, verificar se a vítima está ou não em paragem cardiorrespiratória. Permeabiliza a via aérea: coloca a tua mão sobre a testa da vítima, levanta-lhe o queixo e faz-lhe a hiperextensão do pescoço. Aproxima o teu ouvido do rosto da vítima para que possas sentir a sua respiração e conta até 10.

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Se a vítima respirar e estiver consciente coloca-a em PLS (posição lateral de segurança) e chama o 112.

 

 Se a vítima estiver inconsciente e não respirar, pede ajuda no local. Enquanto um inicia as manobras de reanimação, o outro deve ligar para o 112 e participar a situação. Identifica sempre com exatidão o local onde a vítima se encontra e informa se sabes ou não fazer o suporte básico de vida. Certifica-te de que a tua mensagem foi compreendida e aguarda que te mandem desligar.

algoritmoDe acordo com o algoritmo SBV deves ter sempre em mente a regra – 30:2 – 30 compressões torácicas para 2 insuflações. As compressões devem ser feitas com a parte inferior da mão sobre o esterno da vítima, e a outra mão por cima com os dedos entrelaçados. A preocupação deve ser sempre a de fazer compressões eficazes e não com a possibilidade de se partirem costelas à vítima. Findas as 30 compressões, fazer um insuflação boca a boca (caso seja possível), mantendo a via aérea permeabilizada, tapando o nariz da vítima e selando os seus lábios com os teus. Novo conjunto de 30 compressões; nova insuflação. Se tiveres uma máscara de reanimação, deves usá-la para as insuflações. Se tiveres alguém a ajudar, troca de posição a cada dois minutos, para que possas descansar um pouco. Se não quiseres fazer as insuflações, aumenta o n.º de compressões, à velocidade de 100 por minuto.

Só podes parar de fazer o SBV quando a exaustão te dominar ou a vítima mostrar sinais de consciência ou a ajuda dos profissionais de saúde chegar.

O SBV pode e deve fazer-se também em crianças; se de tenra idade deves apenas moderar a força e reduzir a sua profundidade. Segundo nos contou o médico, para fazer o SBV em bebés, o reanimador pode usar apenas os polegares, porque a sua caixa torácica é ainda pequenina.

Mas atenção, o SBV permite apenas ganhar tempo. Cabe aos profissionais de saúde prosseguir com o suporte avançado de vida.

Martim Rosado, nº 19, 9º A

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Outubro – Mês das Bibliotecas Escolares

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Bibliotecas Escolares: uma porta para a vida” é o lema que determina as atividades a desenvolver para a celebração do Mês das Bibliotecas Escolares 2013.

A Biblioteca Escolar preparou para este mês as atividades de formação de utilizadores:

  • visita à Biblioteca (5.º ano) que vai decorrer na semana de 7 a 11 de outubro de acordo com o calendário que divulgamos abaixo

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As turma de 5.º ano serão convidadas a participar na construção de “A minha Biblioteca fantástica”, um placard onde serão colocaods pequeninos livros, em cuja capa e primeira página os alunos escreveram o título e a primeira frase de um livro que ainda não exista . Tendo como mote o livro “Afonso e o livro” de Luís Filipe Cristóvão, que narra a história de de um menino de nome Afonso, que gostava muito muito de um livro, embora esse livro ainda não existisse e que depois de ter contactado um escritor, um ilustrador, um paginador, um digitalizador, um revisor e uma gráfica viu o seu sonho realizado, tendo-se tornado num grande, grande leitor. Objetivo: descobrir interesses literários, ir ao encontro das suas preferências e estimular para a leitura/escrita.

  • iniciação ao catálogo online/módulo de pesquisa que vai decorrer na última semana de outubro

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Outubro – mês das Bibliotecas Escolares

Bibliotecas escolares: uma chave para o passado, presente e futuro.

Este é o slogan do mês das Bibliotecas Escolares para 2012. As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída.

Uma chave para o passado? Sim, porque sem memória e transmissão do conhecimento seria impossível recebermos a herança e o património de saberes.

Uma chave para o presente? Sim, porque só se souberes aceder à informação e gerires o conhecimento podes dar continuidade a esse legado e enriquecê-lo.

Uma chave para o futuro? Sim, porque o futuro depende da ação presente, das expectativas e da capacidade de gerir a mudança.

Por isso, ao longo deste mês a Biblioteca desenvolverá sessões de formação de utilizadores:

  1. visita guiada às turmas do 5.º ano para que possam conhecer as diversas valências da BE, o espaço e as diversas ferramentas lúdicas e de trabalho que os ajudarão na construção do conhecimento e, consequentemente, na aprendizagem;
  2. sessões intituladas “Conhecer o livro” com as turmas do 6.º ano;
  3. sessões sobre o catálogo online e o DIIGO com as turmas do 5.º ano, inciando-os na utilização destas ferramentas de pesquisa.

Visita à Biblioteca

Sob o lema “Diversidade, desafio, mudança”, iniciámos as comemorações do Mês das Bibliotecas Escolares com a visita à Biblioteca, dos alunos do 5.º ano de escolaridade, orientada pelas professoras bibliotecárias do Agrupamento. Organizados por turmas e acompanhados pelas professoras de Língua Portuguesa, os alunos assistiram a uma apresentação Prezi sobre a organização do espaço da Biblioteca, os serviços, o seu modo de funcionamento, o fundo documental e a sua organização/ arrumação, que abaixo divulgamos. Deram-se a conhecer o DIIGO da BE/CRE e os recursos ali reunidos, organizados e indexados, e a Cyberteca, o nosso blogue. Motivaram-se os alunos para os concursos ali propostos e para a utilização dos recursos de apoio ao estudo e às aprendizagens bem como para ocupação dos tempos livres.

Na promoção da autonomia dos utilizadores, propôs-se uma actividade de Bibliopaper para descoberta e exploração do espaço. Em grupo, de guião nas mãos, os alunos consultaram o catálogo online, localizaram documentos em estante, fizeram corresponder os assuntos de pesquisa às classes da CDU.

Os alunos não se limitaram a ver e a ouvir; mostraram-se interessados, colocaram questões, esclareceram dúvidas e participaram com entusiasmo nas actividades propostas de descoberta do espaço.

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